segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

"OS TRÊS MOSQUETEIROS", SEMPRE!

* Honório de Medeiros
Emails para honoriodemedeiros@gmail.com

Finalmente repousa entre meus livros da "Coleção Dumas", "Les Trois Mousquetaires", tomos I e II, edição Boutan-Marguin, impresso em 20 de julho de 1966, tiragem com 6.423 exemplares.

Para isso percorreram, em linha reta, 6.726 quilômetros, desde Poitiers, capital do antigo Poitou, França, da qual foi condessa a belíssima Diana de Poitiers, amante do rei Henrique II, que lhe presenteou com o famoso Castelo de Chenonceau, no Vale do Loire.

Os livros foram adquiridos na feira mensal que lá reúne, em sua praça do mercado, inclusive sebos e antiquários, bem como produtores de vinhos e queijos.

  Os Três Mosqueteiros, ilustração de Maurice Leloir, 1894

O que torna essa edição tão especial para mim são as ilustrações de Saint-Justh, tal qual essa abaixo que retrata D'Artagnan, o personagem principal do romance:


A saga completa dos três mosqueteiros e D'Artagnan continua com "Vinte Anos Depois" e, em seguida, "O Visconde de Bragelonne", quando morrem todos, exceto Aramis, o Abade D'Herblay, já sexagenário e Geral da Ordem dos Jesuítas, o então chamado "Papa Negro".

Longa vida à memória de Alexandre Dumas!

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